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Mostrando postagens de novembro, 2006

Aquela noite....

Distinta noite de luar Onde você me seduzia a largos beijos Quando na arte de amar, simplesmente rendo-me Ao afago ao braço forte ao desejo Você me aceita com um simples toque Eu o num simples olhar o tenho completamente meu, A mim cabe a liberdade de amá-lo A mim cabe docemente a realizar o mais belo dos prazeres A noite esquenta meu corpo nu e trêmulo A noite caminha ao desenrolar e embaralhar nossos sentidos A noite esfrega nossos corpos num banho de mar Doce prazer com um tom voraz O desejo ardente me persegue Você me prende com sua boca a me sufocar Quero gritar Quero subir as paredes Quero me molhar Quero nunca mais vesti-lo Quero amar... Quero aqui neste momento perder a vergonha... Pobre e triste noite de luar Que acaba com o raiar do sol Pena meu corpo separar Pena que na noite seguinte a certeza fora em vão... Pois quero a luxúria do prazer E meu corpo o entronizar! PAOLA VANNUCCI

Voilência

Eu não posso de deixar de falar sobre a vio`lência. É uma banalidade. Ontem foi lembrado o Dia Internacional Pelo Fim de Toda Violência Contra a Mulher. Leiam a baixo, e denunciem a cada ato injusto, não só a nós mulheres, mas como a sociedade em si. Crimes não podem ficar impunes. Ligue 180 Direitos Movimento de defesa da mulher comemora dia contra violência 25 de novembro de 2005, às 15h00 Hoje é o Dia Internacional Pelo Fim de Toda Violência Contra a Mulher. A data é comemorada há 24 anos, e foi criada durante o I Encontro Feminista Latino Americano em Bogotá. Em Florianópolis, a manhã foi marcada por uma audiência pública na Assembléia Legislativa, promovida pelo Fórum da Mulher Parlamentar Catarinense, com o tema "Violência Doméstica". Durante a tarde dessa sexta-feira ,será realizado um ato público na praça Fernando Machado (praça Miramar), com a participação de várias entidades ligadas ao movimento de defesa da mulher. Atividades educativas e orientações para o comb
Emanoel Araújodiretor Museu Afro-Brasil Segunda-feira, dia 20 de novembro, comemora-se 35 anos da criação do dia Nacional da Consciência Negra. A data foi escolhida por ser o dia da morte de Zumbi, líder do Quilombo de Palmares e símbolo da resistência negra contra a escravidão, assassinado em 1695. A abolição da escravatura foi em 1888, mas até os dias de hoje a diferença se vê na sociedade. A população negra recebe salários médios menores que os brancos; o rendimento médio de uma família negra é menor do que de uma família branca; a taxa de desemprego é maior entre os negros; e a taxa de analfabetismo entre os negros e pardos é o dobro do que entre os brancos. O entrevistado do Roda Viva é o baiano Emanoel Araújo. Artista plástico, ele nasceu em 1940 e teve a sua primeira exposição individual em 1959. Foi diretor do Museu de Arte da Bahia, professor de artes gráficas e escultura nos Estados Unidos e editou livros como "A Mão Afro-Brasileira", um levantamento da contribuição
VERDADES E MITOS SOBRE OS PERIGOS E O POTENCIAL DA MACONHA Droga pode causar dependência e ataca pulmões como o cigarro, mas seus efeitos sobre neurônios, memória e aprendizado Reinaldo José Lopes, do G1, em São Paulo entre em contato Poucos assuntos criam mais controvérsia e geram mais curiosidade do que a maconha, talvez porque se trate da droga ilícita que as pessoas comuns têm mais chance de conhecer ao longo da vida – estima-se que até 4% da população mundial já a tenha consumido. Mesmo assim, uma cortina de fumaça de desinformação ainda cerca a planta e seu uso. O G1 responde abaixo às dúvidas mais comuns sobre a maconha, utilizando as últimas descobertas de médicos e cientistas para esclarecer quais são os perigos e o potencial da droga. De cara, é bom avisar: maconha faz mal. Embora não seja muito diferente de fumar um cigarro comum, com os mesmos riscos de câncer e outras doenças relacionadas ao trato respiratório, ainda assim é o tipo de perigo que até mesmo os mais entus
Ditadura Militar Assunto difícil, delicado de se tratar. Mas diante do fato do julgamento do “Ustra” não posso deixar-me calar. As pessoas tratam as outras pessoas como se fossem animais, esquecem de que somos seres humanos iguais, diferenciados por raça, cor e etnia, mas somos feitos de carne e osso. Na época do Militarismo, quem comandava, eram todos uns covardes e sanguinários. Eu não tenho medo nem vergonha em falar, porque o direito de ir e vir é todo meu, é todo nosso. Só quem vive, ou viveu com presos políticos, sabe o que é passar a vida sob tortura, sim porque é uma constante tortura viver sob um teto de um torturado da época. Uma pessoa tortura, não vive a alegria direito, vive a ganância ou pela vida ou pela morte. Mas nunca perde o sonho, a luta por seus ideais, jamais perde o humanismo e o brio. O caráter de cada um já é formado no ventre materno, e essas pessoas morrem para deixar seus rastros de conquista nessa vida que até então é maldita, e banalizada por certas pessoa
Moçada, leiam isto, amanhã dou meu parecer Mas adianto, os militares todos deveriam serem banidos e torturados deste país, assim como eles atrocidaram famílias inteiras. amanhã dou meu parecer... A todos os militares que assolaram o Brasil, merecem a morte!!!!!!!!!!! PELA 1ª VEZ, MILITAR VAI RESPONDER POR CRIMES DA DITADURA Coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra é acusado pela família Teles, que teve duas crianças torturadas Ardilhes Moreira, do G1, em São Paulo entre em contato Pela primeira vez no Brasil, um militar de alta patente será colocado no banco dos réus por crimes de tortura cometidos durante a ditadura militar. O coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que atuou no Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), em São Paulo, será julgado na quarta-feira (8), a partir das 14h. O coronel vai responder a uma ação declaratória movida por Maria Amélia de Almeida Teles, integrante da Comissão de Familiares Mortos

Quem canta no momento?

Muitas vezes, o sol me derretera por tanto esperá-lo A lua me consola a enxugar minhas sofridas lágrimas Meu desespero aumenta a cada toque de piano, A Yves não esquece a nossa canção Lembro que um dia sonhamos juntos Lembro que um dia era você do outro lado da porta E todos me disseram para abri-la e enfrentar meu coração Mas você fugiu como quem foge da cruz Santo Deus como posso dar continuidade ao que sinto? Como meu divino e amado desistiu de me buscar? Agora ouço a voz de Antony Ele é quem canta pra nós, Pois a Yves cansou Antony nunca desistiu A noite é quente Mas não há estrelas a brilhar Somente a lua reflete meu triste rosto a beira dum rio Você todo apagado fugiu... Pobre lua a enxugar minhas sofridas lágrimas Ouço a porta bater Ouço uivos de lobos Querem me comer... Sinto suas pegadas aqui, bem perto... Meu amor trancara nas profundezas desse rio Fugindo do alcanse dos meus braçaos. Agora como a noite é longa... Pedi a lua para me consolar... Ai de mim se não tivesse ao men

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Toda hora é hora de compartilhar O desejo é seu, é meu, é confuso. É Mas nos esquecemos das crianças Seres calmos e humildes que, Hoje em dia, suja sua roupa de sangue, É este sangue que é compartilhado o pão. Crime que vem crescendo dia após dia Dia vem, dia vai Dia após dia... e, Compartilhamos a morte. Pois bem, Toda hora é hora de viver Ninguém quer morrer... Então!! Porque deseja a morte, criança linda? No começo o desejo é nosso, criança linda... Agora vejo que sumiu o seu desejo Ah! Eu sei... Seu desejo é de viver Viver!!! Não é, criança linda? É Toda hora é hora de compartilhar... Compartilhar, comparsa, companheiro. Compartilhar! Uma série de poemas meus dedicados às crianças. PAOLA VANNUCCI