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Mostrando postagens de setembro, 2008

Ana Paula Perissé

Essa moça despojada e de conversa gostosa via internet, que acabei conhecendo e aos poucos fui desvendando seus dotes poéticos. No dia em que ela me mandou o poema para esta postagem, rs, não resisti e respondi rs.... Vamos à leitura desta grandiosa poetisa!!!! Terror Poético Ana Paula Perissé* Terror poético para acalentar alma doída. Poéticas em transe,quase delirantes, para desfazer o nó górdio ancestral. Heresias autopoiéticas para abrandar a ausência que já se desfez em pedaços de mil fantasias. despossuídas. Bombas de poesia para que ao poeta seja merecido o pertencimento da vida, o parentesco e o acolhimento no espanto dos acontecimentos pulsantes. Injeções e enxertos de palavras flutuantes em arte quase pictóricas para que o sentido obscuro de uma argila dura amoleça, em suaves nuances de maciez, a pele corroída de uma ardente pretensa poetisa. Terror poético em resposta! Terror poético que aterroriza pobres mortais das literaturas pena, nossos jovens não decifrarem tais palavr

22 Anos!!

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Remeto-me ao silêncio e a observação. Remeto-me ao desejo da conquista e do seguimento. Remeto-me ao brilho da luz que me proporcionara. Tudo se transforma... Ao meu pai, mais uma vez dedico estas palavras. Pois no silêncio que faz todo sentido e nota a diferença vivida com a experiência. Calei-me várias vezes para escutar sua voz, mas você partira numa vida turbinada e honrada. Vida louca, pois você tinha de mostrar quem era de verdade, sucunbiu-se pela dor e pela doença da qual jamais pode curar. Por isso Pai hoje permaneço no silêncio e coloco aqui um pouco de suas palavras e apenas tenho a agradecer o tempo que vivi ao seu lado aprendendo todos os seus ensinamentos. A maior lição que aprendi com meu Pai é de continuar e persistir, jamais desistir procurando sempre o Amor e a Doação! Sua filha Paola 26 de setembro de 1971 Silêncio Tudo é de relativa beleza. Tudo é plena calma. É no silêncio desta cela Em plena madrugada Que consigo pensar No que dar, como amar... É que consigo escre

Ciclos - 7 de setembro

Mais um ciclo se fecha com mais este 7 de setembro, e pouco se vê nas escolas a questão da tão sonhada educação. Não quero ser redundante, mas é sempre bom um alerta para que possamos pensar. Este ano é ano elitoral e mais uma vez ano de inovações ou seja, para quem deseja inovar diga-se de passagem. Todos reclamam que sempre se têm as mesmas pessoas no poder, mas se não tivermos escolhas novas, como saberemos se os mesmos não sabotaram tais eventos? Neste 7 de setembro façamos agir o nosso espirito político e vamos botar a boca a tremer o palanque, colocaremos pessoas com idéias e ideais políticos a tona, pessoas que com caráter nos façam das nossas vidas um leito de prazer, ao invés de desgosto e nojo por nosso país. Nosssas criancinhas estão crescendo num país onde o Rei ainda é Pelé e a politica ainda é mercenária. Crianças crescem divididas entre o ideal e o sonho acobertado, muitos pais se esquecem que crescer brincando é mais divertido do que a cobrança que assistida dos adultos

Felicidade resistente

Felicidade resistente. Persiste nas palavras. Nos desejos, Nossos encontros. Felicidade realizada. Conturbada pelo momento e distância, Felicidade norteada... Quanta saudade!! Ainda bem que tenho saudade. Pois as lembranças me fazem sorrir. Por que sorrio? Riso tirado e roubado pela vida sofrida... Sorrio por simplesmente lembrar; Seu rosto, corpo desejo... Alma, Sorrio!! Felicidade farta e presente no brilho dos meus olhos. Paola Vannucci 02/09/2008