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Mostrando postagens de abril, 2007
PENSO SEMPRE NA VIDA E NA CONDIÇÃO EM QUE EXISTO NELA PENSO NAS SITUAÇÕES ACONTECIDAS E NO MAL CONQUISTADO QUE NAO NOS PERTENCE PENSO NA ALEGRIA QUE SUFOCA A TRISTEZA POR UM SIMPLES GESTO DE CARINHO CARINHO OFERTADO NUMA AJUDA HUMANITÁRIA E SEM INTEÇÕES ACHO PENA QUE PESSOAS AINDA ME FAZEM MAL ACHO PENA O PENSAMENTO ULULANTE DE SERES QUE NAO ENCHERGAM O AMOR MAS A VIDA CAMINHA E ANDA E EU CONTINUO AQUI PRODUZINDO O BEM A QUEM PRODUZINDO UM SORRISO A QUEM E SUFOCANDO A TRISTEZA EM SORRISO PAOLA VANNUCCI

Os Druidas e sua Doutrina da Imortalidade da Alma

Os Druidas eram sacerdotes e sarcedotisas dedicados ao aspecto feminino da divindade: a Deusa. Mas eles sabiam que todas as nossas idéias a respeito da divindade eram apenas parciais e imperfeitas percepções do divino. Assim, todos os deuses e deusas do mundo nada mais seriam que aspectos de um só Ser supremo - qualquer que fosse a sua denominação - vistos sob a ótica humana.Eles não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos construídos por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas mais suaves - principalmente onde houvessem antigos carvalhos - os locais de suas cerimônias. Os druidas eram parte da antiga civilização Celta, povo que se espalhava da Irlanda até vastas áreas no norte da europa ocidental, incluindo a Bretanha Maior e Menor (Inglaterra e norte da França) e parte do extremo norte da península ibérica (Portugal e Espanha). Dominavam muito bem todas as áreas do conhecimento humano, cultivavam a música, a poesia, tinham notáveis conhecimentos

Hildegard von Bingen

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Durante as trevas intelectuais da Idade Média, a Igreja Católica Romana era uma insituição patriarcal sedenta de poder e rigidamente machista. Mas, mesmo assim, alguns luminares femininos conseguiram se destacar, especialmente nos países germânicos. Entre estas mulheres, uma nos interessa especialmente: Hildegard von Bingen.Hildegard von Bingen viveu de 1098 a 1179, na Renânia. Ela foi uma extraordinária pensadora, uma grande filósofa e teóloga. Ela era uma freira que - coisa raríssima na época - fazia sermões públicos, que, além de atrair pela riqueza de conteúdo o povo de sua época, atraia multidões pelo carisma e pela grande beleza física que possuia, como podemos ver pelas iluminuras que a representam e pelos relatos sobre ela. Dentre outras qualidades, ela era compositora (suas músicas foram recentemente gravadas), escritora, médica, botânica. Era muito dada ao estudo. De certa forma, durante o reinado das trevas, ela possivelmente tenha sido a primeira cientista após a destruição
A VOLTA DA CANÇÃO!!!! Engraçado... risos.... A volta da canção me surpreende... Não imaginava que a magia pudesse tomar conta do meu corpo sofrido Mas agora vejo que voltou Estou sorrindo Nas lutas diárias me ausentava Vi uma luz no final do túnel Escutei da voz ao telefone Que não sei se esta voz ainda quer de mim Não sei dos sentidos Mas platonicamente sei, risos mais. Oh! vida bandida que me persegui O platônico mais uns vês E eu aqui conversando com a canção Doce mistério do momento Doce voz da Yves mais uma vez a me contemplar Doce voz do telefone Que de impulso me vez sonhar Com o toque do piano agora imagino suas mãos me tocar Doce magia em ser feliz por alguns segundos Horas eu diria... Suave voz que não me sai dos pensamentos Delírio loucura Sentir, Quem sabe uma carência O destino é único e traçado Quem sabe Mas com a força do pensar se muda qualquer destino Doce voz ainda escondida Apenas sei Doce momento que me faz pensar, pensar e pensar.... A Yves repete a musica para nos

HOMENAGEM DO MEU GRANDE AMIGO AROLDO.... QUE VENHAM MAIS POESIAS, A CULTURA NÃO PODE MORRER - AROLDO OBRIGADA!!!!!!!

O detetive e a moça Aroldo José Você é a única! Foi o que disse o detetive Que usava capa amarela Para bela a moça Que ele amava. Ela era tão bonita E se tornava mais bonita Quando ficava indecisa. A moça de chapéu, Que era tão clara. Sonhava com uma vida feliz E calma assim como ela. Ela queria uma vida burguesa E um vestido de princesa. Você é a única! Ela sabe que ele disse a verdade. Ele a quer para toda vida: Dividir histórias, Unir corpos suados, Pagar contas E levar as crianças na escola. Ele lembra de quando a viu Pela primeira vez. Era dia de chuva, Ela estava ensopada. Ele lhe ofereceu um guarda-chuva. Ela era tão bonita. Ele lhe deu também o seu coração, Seu jeito simples e honesto Que fica sem jeito Quando fala dos assuntos do coração. Ele não disse que a amava Porque é difícil explicar O que se sente. Porém acariciou seus cabelos molhados E contemplou seus olhos claros. Ela pensou o quanto ele era elegante. O homem da capa amarela, O homem que respeitava a lei E fazia a ch

IMPROVISO

O REPOUSO DA NOITE ENRIQUECE MINHA ALMA DURMO COMO UM ANJO A ESPERA DO MEU AMOR O RECANTO DOS MEUS APOSENTOS É MAGICO COMO NOSSO AMOR QUE CRUZA ESTRADAS, PONTES, RIOS, LAGOS MAS SEI QUE MEU SENTIR CHEGA ATÉ VOCÊ MEU DESPERTAR VEM COM O TILINTAR DOS SEUS SINOS MEIGOS E SUAVES ME ACORDAM COM SEU DOCE PERFUME AMANHEÇO O DIA SABENDO QUE TEM UM ANJO ME ESPERANDO É A ESPERANÇA DO MEU SORRIR PAOLA VANNUCCI
Sinto-me traída pela vida, Em todos os sentidos, quero gritar neste momento, mas meu choro incontido resta-me a dor do meu coração. Sinto-me abandonada de colo, onde choro sem ter fim meu desespero. Num dia me exalto, mas vejo que fora em vão. Noutro vejo a derrota Pobre de mim, que luta em vão, Não! Não quero me arrepender, tudo leva-me a isto, tudo me leva a isto. Meu peito sufocado dói, meu corpo dói, meus olhos lacrimejam dor. Até quando meu Deus? Pergunto, até quando? Não sei mais.... Vou parar por aqui!!! Desculpem mas não sei mais meus sentimentos, Desculpem, É muita dor que sinto!

Primeiro de abril: o dia da mentira

Tudo começou em 1564, quando Carlos IX, rei de França, por uma ordonnance de Roussillon, Dauphine, determinou que o ano começasse no dia primeiro de Janeiro, no que foi seguido por outros países da Europa. É claro que, no início, a confusão foi geral, de vez que os meios de comunicação ainda eram inexistentes. Não havia rádio, televisão, nem mesmo o jornal, pois era a invenção da imprensa, por Gutemberg, só aconteceu muitos anos depois. Antes de Carlos IX determinar que o dia primeiro de Janeiro fosse o começo do ano, este tinha início no dia primeiro de abril, o que resultou ficar conhecido como Dia da Mentira, por força das brincadeiras feitas com a intenção de provocar hilaridade. Surgiram, então, as brincadeiras (que os franceses denominavam de plaisanteries) em todo o mundo, como a da carta que se mandava por um portador destinada a outra pessoa, na qual se lia o seguinte: "Hoje é primeiro de abril. Mande este burro pra onde ele quiser ir". Seria um nunca acabar se fosse