BRISAS
Brisas cálidas, Desvanescem nos crepúsculos. Frugalidades pitorescas, Sou do tempo inerte da razão e do ser Quando, O desejo inocente do amor me Corroe como uma vida Bandida cheia de ênfase e defeitos Da beldade humana... O que seríamos sem Deus nos apoiando? Gemas incrustradas? ....com odores resinosos de tiribentas montanhas? Eu não posso dormitar agora, Não me permito envelhecimento... Que honra ser desencruada... Brisas leves Aparecem nas trevas, Gemas férteis e cheias de vida, Gemas inertes e felizes... Tórridas dores e lamúrios fulgazes. Brisas suaves mas envolventes, Brisas somente brisas... PALA VANNUCCI