Estou correndo de um lado para o outro no meio do deserto, O sol é quente e quase não há vida, Nem cactos encontro para saciar minha sede, A areia está queimando minha vida, Que transborda perguntas sem respostas. De um lado ao outro, Estou sem respostas a tantas perguntas que quero ouvir. O que me prende no deserto? Creio que seja a vontade de lutar pelo Oasis que é logo ali. Ah! Jamais desisto, Porque sei que a noite esfria e fortalece meu corpo, Durmo sentida. Sonho constantes pesadelos, Tempestades no ar. Mas não decifro, não sei o que há... Ah! Se meus ouvidos usassem da sabedoria e Minha língua calasse diante do sol. Ah! Se meu coração fraco, parasse de doer. O futuro está em nossas mãos, Deus tem o caminho traçado. Mas peço agora que me conforte, Estou correndo ainda no deserto, Logo ouço uma música, Cai a noite, Vejo corpos dançando, Não é miragem, Descobri vida no final do deserto. Ah! Estou lembrando... O sopro manso da
Comentários
beijocas!!!
Beijo, querida.
Mmesmo sabendo de nossas loucuras, é bom vivermos as esperas suaves.
Beijos
Passando pra ver as novidades...
Sempre ele, né? O amor... ah, o amor!
Um beijo
Daniel
celso.
Jane Peralva Maynart Machiqueira
O seu poema é bonito.
Parabéns!!!
Beijo!!!!
Gostei muito da sua poesia!
"É a esperança do meu sorrir"
Que coisa mais linda!
Fica bem
Beijo