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Mostrando postagens de outubro, 2007

VERDADE!

Nada mais é do que justiça, eu acredito na verdade desde que haja dois fatos duas respostas e uma se sobressaia justamente. Verdade minha, não é sua, mas somente uma opinião que tenho sobre tal assunto. Será que as sagradas escrituras são realmente certas, escritas por profetas de Deus qual a verdade desde que o mundo iniciou Verdades contadas pelos homens que morrem sem saber o porque de estar vivo. Vou morrer logo e espero que seja logo mesmo, pois devido a tanta injustiça do mundo prefiro a morte, a viver e provar que minha verdade ou a justiça de quem não tem lei seja nula. Verdades banalizada e disfarçadamente criticadas por poucos que sabem o que é viver verdade roubada dos políticos que nos roubam injustamente. Credo a vida dá um nó certeiro as minhas veias meu sangue segue impuro pela vida. Minha verdade será a morte, a única justiça a qual tenho certeza, de resto, podres e covardes homens que preferem injustiçar quem nada tem. A IN-VERDADE!

Isadora Duncan (americana, 1878-1927 :: bailarina)

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Isadora nasceu em 27 de maio de 1877, em Oakland, na Califórnia. A ausência do pai, que cedo se separara da mãe, e a carência material em que vivia sua família - tinha três irmãos - marcaram profundamente a menina, que começou a dançar pouco depois de aprender a andar.Com cerca de 20 anos, Isadora foi para Nova York, onde se apresentou em algumas festas. Sem muito sucesso.A Europa era o cominho. Pouco depois de chegar em Londres com seus três irmãos, a bordo de um navio de gado. Isadora ganhou acesso aos salões da aristocracia inglesa e, apresentada ao príncipe de Gales, recebeu dele elogios efusivos. Era a senha para todos se sentissem autorizados a adotar a dançarina excêntrica, que rompia todas as regras do balé clássico, só se apresentava descalça e, em coreografias próprias, dava ao som de Wagner, Brahms e Beethoven contornos insuspeitados: o de suas pernas nuas."Dançar é viver. E o que desejo é expressar uma nova forma de vida" dizia Isadora. Não era só retórica. A arti

Felicidade!

Custa-me pouco ser feliz Basta uma resposta E tive, Tenho e muitas vezes não a vejo, Que cega sou diante da vida! Mas a mim cabe o sorriso sempre Chorar? Sofrer? Morrer aos poucos? Se a vida que está dentro de mim Está para o amor Tenho um amor no fundo do baú Que pulsa como um rio, nunca seca. Tenho vida que transborda vida Os rochedos são difíceis e me machucam Mas os encaro e neste desafio vejo-me no topo Objetivos e metas alcançados E Alegria de apenas enxergar o que me cegava Feliz novamente!! Paola Vannucci 09-10-2007