Educação
Sinto que a Educação esvai-se com o puxar de um gatilho,
Temo por nossas criancinhas,
Temo, pois não há futuro certo,
Usamos nossas dignidades
Para formar mentes incertas?
Qual é a verdadeira responsabilidade do professor?
Quantos insultos presenciamos em sala de aula?
Qual a verdadeira Educação?
A quem vamos determinar tais transformações?
Se o que vejo são transgressões mundanas, e
Covardia de mentes podres.
Pergunto:
Há algum sentido em viver?
Meu coração em pranto está,
Pois o gatilho fora puxado, e
Famílias perderam seus pequeninos,
Famílias pouco estruturadas,
Definharam pela derrota da sociedade, que nada faz,
Além do que seu olhar cego, permite.
Comparamos outros países que debulharam corpos ao vento.
Não precisamos de comparações
Precisamos de condições
Precisamos de igualdade e liberdade
Precisamos enfim do aluno que aprende como águia
E porta numa sociedade rica de opiniões.
Educação quase morta, revira escombros
De multidões carentes,
Para encontrar no vazio, respostas coerentes
Aos tais problemas respondidos em salas de aula.
Educação firme que jamais perde a esperança!
Meu coração carente está em pranto
Pois aqui se vive as
Faces da morte!
Paola Vannucci
09/04/2011
Comentários
a darinha e a minha
canhorrinha
sou eu a Carmen Amorim
Bjs amiga
Um abraços!
Esse "poeaa pedagógico" é uma crônica sobre um assunto que conhece bem. Você abordou informativa e criticamente, sem perder o foco da poesia. Parabéns!!