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Mostrando postagens de abril, 2008

Vozes

Vozes cruzadas, Sons sentidos na alma, O bater do meu coração eleva-se ao passo que o leio. A todo instante que caminho, cruzo o horizonte, Mas não o vejo e sim o percebo, Pertenço ao mundo Sigo por suas palavras A vida me corrompe, Seu trilhar de linhas me envolve, Pertenço ainda, Naquela antiga estrada de ferro que me fizera provar do mel Era tão criança.... Via nos seus olhos límpidos e carentes um novo brilhar A estrada já não é a mesma. Sigo ainda o favo de mel, Éramos inocentes como a corrida atrás daquele balão Pena que nos dias de hoje se vê turbilhão ao invés Das geleiras no final da montanha... Que ecoava sua voz, E agora some Consigo apenas lê-lo. Paola Vannucci 27/04/2008

DIVERSÃO!

Divirta-se com a vida se não ela te rouba os sentidos Aparentemente não vejo sentindo na vida que estou levando Simplesmente vejo luta e questão de sobrevivência O mundo cão devora-me a cada passo que dou Sinto-me envelhecida e riscada pelo mapa dos canibais. Sinto-me esgotada, Apesar da vida que insiste em meu peito. Sinto-me presente na ausência do meu amor, Sinto-me como jamais senti antes Pela luta por sobrevivência Dias trabalhosos, conturbados. Coração a vibrar Choro a chorar Gritos que não se grita Uma música alta Relação que não tive... Um desejo cada vez mais preso Sinto calor, arrepio. A falta do meu amor que não vem Sinto o mundo cão e A diversão roubada dos meus sentidos PAOLA VANNUCCI 25/04/2008

AMWAY – E SEUS SEGUIDORES

O conceito básico e fundamental sobre a AMWAY é de que seja uma religião anticristo, onde todos veneram o dinheiro, visando os coitados que a perseguem. São os fanáticos do capitalismo. Ontem a noite estava assistindo uma palestra de um Professor E Teólogo da PUC-SP onde ele relata a vinda de dois índios de uma tribo, se não me engano Guaranis, não lembro muito bem, mas o fato é que eles estiveram em São Paulo a fim de conhecerem a cidade grande, seus megas shopings, a metrópole em si, quando chegam ao Mercado Municipal da cidade , encontram as tais riquezas, que para eles a maior riqueza é o alimento para que todos possam viver felizes e em harmonia, de repente um deles vê na bancada de cima muitos alimentos e fica maravilhado, mas o outro vê da bancada para baixo um menino colhendo restos podres do alimento que caia constantemente, e o menino se fartava daquele alimento como se fosse o último recurso da sua vida, - era o último recurso, pois supostamente morreria de fome. – O índio s