Rir, sorrir, riso




Sorriso de uma flor
que com muito amor
perfuma o caminho de pobres transeuntes.

Sorriso maroto, daquela que foi sereia
Mas sem técnica
conduz palavras
em meio caos urbanos

Sorriso para quem quer me ouvir
ou para quem quer me calar,
dou a volta e transmito meu recado

Sorriso inteligentemente usado,
para simplesmente quando acordar
amansar meu dia,
resolver catástrofes abraçando a vida com amor

De que adianta sorrir,
Se quem me olha reflete
o porquê do meu riso?

Paola Vannucci

20/09/2010

Comentários

Interessante consigo perceber uma certa nostalgia de como se fosse um sentimentalismo impregnado nas veias!

Postagens mais visitadas deste blog

Questão de educação

Hildegard von Bingen

O dia do amanhã