Paola! Li seu texto e entendo seu sentimento. Lamento que a insensatez de todos nós tenha contribuído para que este fenômeno natural tenha trazido tanto mal para o Haiti. Beijos!
Obs; Sofri com a morte de tia Zilda. Ela é eterna heroína no meu coração!!!!
Hoje deveria escrever poesia, mas como escrever poesia se a vida restringiu-me a luta para todos os meus objetivos? Certa vez, como sempre que preciso de alguma ajuda do governo, ou órgãos do governo sempre tenho de ficar nervosa, gritar, bradar, fazer com que meus direitos venham a tona. Isso é um horror, pois viver sempre cobrando e me extressando, tudo poderia ser mais fácil se um bendito sistema não me impedisse de agilizar o processo de uma simples consulta para dar continuidade a um caso particular. A questão é a seguinte: Precisava continuar tratando da saúde da minha filha, e em 10 anos certo médico não me dava encaminhamento mais detalhado ou me enviar para um simples especialista do intestino. Bom, a questão é a seguinte depois que resolvi junto com a minha família o diagnóstico da minha filha o médico ainda relutou em me ajudar, ainda tentou me ludibriar achando que fosse qualquer uma... e claro como sempre, eu Paola botei a boca no trombone, telefonei para 156 telefone da P...
A viagem musical insiste na arte que me faz pensar, Rumos inquietos que a vida me trás. Transbordo meu tempo nas produções das quais, Me trazem prazer. Amo ter que ir e vir, Amo ter que permear cultura, Aliar esta ao meu trabalho. Desamo a desordem Política deste País, Mas amo meu íntimo que pede luta. Minha viagem é enigmática, nem todos entendem, Não precisam.... Nem todos sentem, Não compreendem, Não preciso... Pois desta vida o que levarei? Apenas lutas, algumas conquistas, Quem sabe o muro, Para um abismo saltar? Quando na ideia de uma pobre criança, que Fugira de tamanha insatisfação. Quem sabe? Não sei, Não sabemos. Não precisa ao menos pensar. Precisa apenas compartilhar da canção, Que não para de tocar, até que Mercenários caem em si e tramam política de Base justa a todos! PAOLA VANNUCCI 18/09/2015
Estou correndo de um lado para o outro no meio do deserto, O sol é quente e quase não há vida, Nem cactos encontro para saciar minha sede, A areia está queimando minha vida, Que transborda perguntas sem respostas. De um lado ao outro, Estou sem respostas a tantas perguntas que quero ouvir. O que me prende no deserto? Creio que seja a vontade de lutar pelo Oasis que é logo ali. Ah! Jamais desisto, Porque sei que a noite esfria e fortalece meu corpo, Durmo sentida. Sonho constantes pesadelos, Tempestades no ar. Mas não decifro, não sei o que há... Ah! Se meus ouvidos usassem da sabedoria e Minha língua calasse diante do sol. Ah! Se meu coração fraco, parasse de doer. O futuro está em nossas mãos, Deus tem o caminho traçado. Mas peço agora que me conforte, Estou correndo ainda no deserto, Logo ouço uma música, Cai a noite, Vejo corpos dançando, Não é miragem, Descobri vida no final do deserto. Ah! Estou lembrando... O sopro manso da...
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Li seu texto e entendo seu sentimento. Lamento que a insensatez de todos nós tenha contribuído para que este fenômeno natural tenha trazido tanto mal para o Haiti.
Beijos!
Obs; Sofri com a morte de tia Zilda. Ela é eterna heroína no meu coração!!!!