A vida são PERDAS e GANHOS... vamos fazer dela um lugar de entendimento dos caminhos percorridos por nós... para que qdo nossos corpos não existirem mais, desfrutemos de nossas feitos...
Oi Paola! Seu comentário sobre a morte me chama a atenção pela coincidência. Hoje são completados sete dias do falecimento de Fernando. Este primo deu entrada no hospital da Ordem Terceira em Belém. Às seis da manhã, tinha partido para a outra vida. A tristeza nos abateu. Mas existe a certeza de que ele foi para um bom lugar. Ele sempre procurou tratar as pessoas com dignidade. Lhe felicito pelas escolhas da canção que acompanha o poema. Juro que não conhecia a banda Nouvelle Vague. Pedirei para Helbinha baixar os cds da banda para mim. Saudações para suas filhas. Beijos e saúde!!!
Oi minha amiga! Outra vez parabéns por mais esta "perfeita" postagem, você certamente vai longe! Estive ausente por um looooongo tempo deste "mundo virtual", mas agora voltei. Quando puder passe por lá e confira se não perdi o jeito! (rsss) Bjo carinhoso pra você!
Ps:Ah...; parabéns pelo DIA DAS MÃES! Sei que estou atrasada, mas ainda vale né?! (rsss)
Anônimo disse…
Morte e vida se consumem e confundem-se no limiar do amor e da dor.
A chamada para o Progresso e a Educação é algo que evidencia a todos, procurando sempre buscar o bem comum para quando envelhecermos ter a sensação do dever cumprido para deixarmos nossas heranças. Não é isso que acontece. Não é isso que vejo acontecer. A humanidade vive em constante busca e constante falta. A carência tomou conta ao invés de objetivos e responsabilidade. Um fato marcante ocorreu nesta última sexta-feira: “Uma menininha que mora no final da rua apareceu no meu portão e pediu para minha filhinha acompanha-la até a padaria para comprar sabão em pó. Ai eu disse: - Não!Não posso deixar duas menininhas soltas na rua para fazerem isso. Volte a sua casa peça a sua mãe que anote num papel o que ela quer que compre e mais tarde quando a minha filha maior chegar da escola ela vai lá e compra pra você. A criança foi e voltou toda triste, e dizendo: - Minha mãe quer que eu vá e sozinha. Mas tia estou com medo. E seguiu. Estava trabalhando naquele exato momento e não podia largar a
Durante as trevas intelectuais da Idade Média, a Igreja Católica Romana era uma insituição patriarcal sedenta de poder e rigidamente machista. Mas, mesmo assim, alguns luminares femininos conseguiram se destacar, especialmente nos países germânicos. Entre estas mulheres, uma nos interessa especialmente: Hildegard von Bingen.Hildegard von Bingen viveu de 1098 a 1179, na Renânia. Ela foi uma extraordinária pensadora, uma grande filósofa e teóloga. Ela era uma freira que - coisa raríssima na época - fazia sermões públicos, que, além de atrair pela riqueza de conteúdo o povo de sua época, atraia multidões pelo carisma e pela grande beleza física que possuia, como podemos ver pelas iluminuras que a representam e pelos relatos sobre ela. Dentre outras qualidades, ela era compositora (suas músicas foram recentemente gravadas), escritora, médica, botânica. Era muito dada ao estudo. De certa forma, durante o reinado das trevas, ela possivelmente tenha sido a primeira cientista após a destruição
O dia do amanhã Detenho minhas vontades, Na espera do dia seguinte. Nada sei do amanhã Sei que depende de mim. Talvez, não. Meus atos são intensos A vida me seduz Conduz-me a algo ilimitável. A vida o seduz O conduz a algo irrealizável, Estamos sempre distantes. Minha luta continua. É rica e farta, Canso-me, Pois haverá agonia, tempestade. Haverá desprezo da alma. Haverá morte, Terremotos acontecendo. E eu sem nada poder fazer. Vidas ceifadas num piscar de olhos. E eu sonhando na ideologia Vidas roubadas sem um por que, Depois do terremoto, Vem a tempestade. Choros, Coros infantis suplicam por seus pais, Sem nada entender. O dia da agonia evidencia a fraqueza humana O da reconstrução? O dia seguinte virá Não sei se com a tempestade? Não sei se com terremoto? Não sei se meu amor saberá de mim? O amanhã sempre irá existir. Paola Vannucci 27/05/2008
Comentários
Seu comentário sobre a morte me chama a atenção pela coincidência. Hoje são completados sete dias do falecimento de Fernando. Este primo deu entrada no hospital da Ordem Terceira em Belém. Às seis da manhã, tinha partido para a outra vida.
A tristeza nos abateu. Mas existe a certeza de que ele foi para um bom lugar. Ele sempre procurou tratar as pessoas com dignidade.
Lhe felicito pelas escolhas da canção que acompanha o poema. Juro que não conhecia a banda Nouvelle Vague. Pedirei para Helbinha baixar os cds da banda para mim.
Saudações para suas filhas.
Beijos e saúde!!!
Ser imortal aqui...? Não sei... talvez o sejamos lá longe...
Um beijo
Daniel
Outra vez parabéns por mais esta "perfeita" postagem, você certamente vai longe!
Estive ausente por um looooongo tempo deste "mundo virtual", mas agora voltei. Quando puder passe por lá e confira se não perdi o jeito! (rsss)
Bjo carinhoso pra você!
Ps:Ah...; parabéns pelo DIA DAS MÃES! Sei que estou atrasada, mas ainda vale né?! (rsss)